Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Rio de Janeiro; IMS/UERJ; 2022/05/18. 31 p.
No convencional en Portugués | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1443305

RESUMEN

Ainda que inovadora no Brasil, a Categorização dos serviços de alimentação já é uma realidade em outros países e cidades, principalmente as que apresentam um maior afluxo de turistas. Ela possibilita que os consumidores escolham os serviços de alimentação que se preocupam com a qualidade sanitária (BRASIL, 2013a). Com base nos programas internacionais de classificação do risco, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu criar um sistema semelhante para os serviços de alimentação no Brasil. Este sistema, teve a preocupação de minimizar o risco para Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). Para realizar a Categorização dos serviços de alimentação, como um projeto de governo, faz-se necessário um ato normativo que oficialize e oriente não somente a adesão a Categorização, mas todas as etapas de sua implantação. Este roteiro não tem caráter normativo e sim orientativo. As informações nele contidas são proposições com a finalidade de orientar e subsidiar estados e municípios na atuação regulatória para a Categorização de serviços de alimentação, podendo ser utilizado na íntegra ou parcialmente. Cabe ressaltar que o departamento jurídico deverá ser consultado.


Asunto(s)
Enfermedades Transmitidas por los Alimentos , Servicios de Alimentación/clasificación , Vigilancia Sanitaria/clasificación , Salud Pública/normas , Manipulación de Alimentos/clasificación
2.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210184, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1387495

RESUMEN

ABSTRACT Objective To describe the development and update of an instrument for food categorisation according to the extension and purpose of industrial processing, and to test its practical application. Methods After updating the instrument based on a recent publication on the NOVA classification, it was applied by five researchers to a database of 108 food items. These items are part of a database of foods announced in the health-related sections of supermarket promotional circulars. The Cohen's weighted kappa coefficient was calculated to determine intra-rater agreement; Fleiss' kappa and Kendall's coefficient were applied to determine inter-rater agreement. Results In the updated version, two classes of additives and eight substances considered by the most recent publication as specific to ultra-processed foods were added. The intra-rater agreement was 100% (p<0.001), indicating an "almost perfect" agreement; Fleiss' agreement among all raters ranged from 74% to 97% (p<0.001), which represents an agreement that ranged from "strong" to "almost perfect"; Kendall's W was higher than 0.93 (p<0.001) among all raters. Conclusion The updated instrument showed high agreement and proved to be a methodologically sound and applicable tool for the purpose of classifying foods by the extension and purpose of industrial processing.


RESUMO Objetivo Descrever o desenvolvimento e atualização de um instrumento para categorização dos alimentos de acordo com a extensão e propósito de seu processamento industrial e avaliar sua aplicação prática. Métodos Após a atualização do instrumento com base em publicação recente sobre o tema, ele foi aplicado por cinco pesquisadores em um banco de dados de 108 alimentos. Esses alimentos são parte de um banco de dados de alimentos anunciados em seções relacionadas à saúde de panfletos promocionais de supermercado. Para avaliar a concordância intra-avaliador foi calculado o kappa ponderado de Cohen e para a concordância interavaliadores foram calculados o kappa de Fleiss e o coeficiente de concordância de Kendall. Resultados Na versão atualizada foram adicionadas duas classes de aditivos e oito substâncias, consideradas pela publicação mais recente como específicas de alimentos ultraprocessados. A concordância intra-avaliador foi de 100% (p<0,001), o que indica uma concordância "quase perfeita"; a concordância de Fleiss entre todos os avaliadores variou de 74% a 97% (p<0,001), o que representa uma concordância que variou de "forte" a "quase perfeita"; a concordância de Kendall foi W >0,93 (p<0,001) entre todos os avaliadores. Conclusão O instrumento atualizado apresentou uma elevada concordância e mostrou-se uma ferramenta metodologicamente útil e aplicável quando se tem por objetivo classificar alimentos pela extensão e propósito do processamento industrial.


Asunto(s)
Flujo de Trabajo , Alimentos/clasificación , Manipulación de Alimentos/clasificación , /métodos
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(3): e00019717, 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-889905

RESUMEN

The objective of the study was to estimate the contribution of ultra-processed foods to total caloric intake and investigate whether it differs according to socioeconomic position. We analyzed baseline data from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) and data on dietary intake using a food frequency questionnaire, assigning it into three categories: unprocessed or minimally processed foods and processed culinary ingredients, processed foods, and ultra-processed foods. We measured the associations between socioeconomic position (education, per capita household income, and occupational social class) and the percentage of caloric contribution of ultra-processed foods, using generalized linear regression models adjusted for age and sex. Unprocessed or minimally processed foods and processed culinary ingredients contributed to 65.7% of the total caloric intake, followed by ultra-processed foods (22.7%). After adjustments, the percentage of caloric contribution of ultra-processed foods was 20% lower among participants with incomplete elementary school when compared to postgraduates. Compared to individuals from upper income classes, the caloric contribution of ultra-processed foods was 10%, 15% and 20% lower among the ones from the three lowest income, respectively. The caloric contribution of ultra-processed foods was also 7%, 12%, 12%, and 17% lower among participants in the lowest occupational social class compared to those from high social classes. Results suggest that the caloric contribution of ultra-processed foods is higher among individuals from high socioeconomic positions with a dose-response relationship for the associations.


O estudo teve como objetivo estimar a contribuição dos alimentos ultraprocessados à ingestão calórica total e investigar se essa contribuição difere de acordo com nível socioeconômico. Analisamos os dados da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto-Brasil (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) e os de ingestão alimentar, usando um questionário sobre frequência de consumo alimentar, em três categorias: alimentos não processados ou minimamente processados e ingredientes culinários processados, alimentos processados e alimentos ultraprocessados. Estimamos as associações entre nível socioeconômico (escolaridade, renda domiciliar per capita e classe social ocupacional) e o percentual da contribuição calórica dos ultraprocessados, usando modelos lineares generalizados, ajustados por idade e sexo. Os alimentos não processados ou minimamente processados e ingredientes culinários processados representaram 65,7% da ingestão calórica total, seguidos pelos ultraprocessados (22,7%). Depois dos ajustes, a contribuição dos ultraprocessados foi 20% mais baixa entre participantes com ensino fundamental incompleto, quando comparados aos indivíduos com pós-graduação. Quando comparados aos indivíduos das classes de renda mais alta, a contribuição calórica dos ultraprocessados foi 10%, 15% e 20% mais baixa entre aqueles pertencentes aos três quintis de renda mais baixos, respectivamente. Além disso, a contribuição calórica dos ultraprocessados foi 7%, 12%, 12% e 17% mais baixa entre os participantes da classe social ocupacional mais baixa, comparados aos das classes sociais mais altas. Os resultados sugerem que a contribuição calórica dos alimentos ultraprocessados é mais alta entre os indivíduos de nível socioeconômico mais alto, com gradiente de dose e resposta nas associações.


El objetivo del estudio fue estimar la contribución de las comidas ultraprocesadas en la ingesta total calórica e investigar si difiere según el nivel socioeconómico. Analizamos datos de referencia, procedentes del Estudio Longitudinal Brasileño sobre Salud en la Edad Adulta (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) y datos de la ingesta nutricional, usando un cuestionario de frecuencia sobre comidas, asignándole tres categorías: comida sin procesar o mínimamente procesada e ingredientes culinarios procesados, comidas procesadas, y comidas ultraprocesadas. Medimos las asociaciones entre el nivel socioeconómico (educación, ingreso por hogar per cápita, y clase ocupacional social) y el porcentaje de la contribución calórica de la comida ultraprocesada, usando modelos de regresión lineal generalizada, ajustados por edad y sexo. Las comidas sin procesar o mínimamente procesadas con ingredientes culinarios procesados contribuyeron al 65,7% del total de la ingesta calórica, seguidos de la comida ultraprocesada (22,7%). Tras los ajustes, el porcentaje de la contribución calórica de la comida ultraprocesada fue un 20% menor entre los participantes con la escuela elemental incompleta, cuando se compararon con los postgraduados. Comparados con los individuos de las clases con ingresos superiores, la contribución calórica de las comidas ultraprocesadas fue un 10%, 15% y 20% menor entre quienes pertenecían a las tres categorías de ingresos más bajas, respectivamente. La contribución calórica de la comida ultraprocesada fue también un 7%, 12%, 12%, y 17% más baja entre los participantes en el nivel ocupacional social más bajo, comparados con aquellos de las clases sociales altas. Los resultados sugieren que la contribución calórica de la comida ultraprocesada es más alta entre quienes proceden de niveles socioeconómicos más altos con una relación dosis-respuesta para las asociaciones establecidas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Ingestión de Energía , Comida Rápida/clasificación , Factores Socioeconómicos , Brasil , Encuestas Nutricionales , Estudios Transversales , Estudios Longitudinales , Manipulación de Alimentos/clasificación , Valor Nutritivo
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(3): e00021017, 2018. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-889909

RESUMEN

Estudo transversal com o objetivo de investigar a associação entre comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) em adolescentes brasileiros. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) realizada em 2015. O consumo diário de pelo menos um grupo de AUP representou o desfecho, e a exposição principal foi o tempo diário de comportamento sedentário (horas em atividades sentado, excluído o tempo dispendido na escola). Foram calculadas prevalências, razões de prevalências e intervalos de 95% de confiança (IC95%). As análises foram ajustadas para sexo, idade, cor da pele, escolaridade materna, índice de bens, região geográfica e dependência administrativa da escola. Cerca de 40% dos escolares reportaram consumo diário de pelo menos um grupo de AUP (39,7%; IC95%: 39,2-40,3) e 68,1% (IC95%: 67,7-68,7) referiram > 2 horas/dia de comportamento sedentário. Entre os escolares com comportamento sedentário > 2 horas/dia, a prevalência de consumo diário de AUP foi de 42,8% (IC95%: 42,1-43,6%), maior do que entre os sem comportamento sedentário (29,8%; IC95%: 29,0-30,5%). Quanto maior o tempo de comportamento sedentário, maior a prevalência de consumo de AUP (valor de p para tendência linear < 0,001). Estratégias que promovam a alimentação saudável e a diminuição de comportamentos sedentários, bem como regulamentações da publicidade de AUP, tornam-se necessárias a fim de evitar que estilos de vida não saudáveis perdurem à idade adulta.


Estudio transversal con el objetivo de investigar la asociación entre el comportamiento sedentario y el consumo de alimentos ultraprocesados (AUP) en adolescentes brasileños. Se utilizaron datos de la Encuesta Nacional de Salud del Escolar (PeNSE), realizada en 2015. El consumo diario de por lo menos un grupo de AUP representó el resultado, y la exposición principal fue el tiempo diario de comportamiento sedentario (horas en actividades sentado, excluido el tiempo transcurrido en la escuela). Se calcularon las prevalencias, razones de prevalencias e intervalos de 95% de confianza (IC95%). Los análisis se ajustaron por sexo, edad, color de la piel, escolaridad materna, índice de bienes, región geográfica y dependencia administrativa de la escuela. Cerca de un 40% de los escolares informaron un consumo diario de por lo menos un grupo de AUP (39,7%; IC95%: 39,2-40,3) y 68,1% (IC95%: 67,7-68,7) informaron > 2 horas/día de comportamiento sedentario. Entre los escolares con un comportamiento sedentario > 2 horas/día, la prevalencia de consumo diario de AUP fue de un 42,8% (IC95%: 42,1-43,6%), mayor que entre quienes no tenían comportamiento sedentario (29,8%; IC95%: 29,0-30,5%). Cuanto mayor es el tiempo de comportamiento sedentario, mayor la prevalencia de consumo de AUP (valor de p para tendencia lineal < 0,001). Estrategias que promuevan la alimentación saludable y la disminución de comportamientos sedentarios, así como una regulación de la publicidad de AUP, fueron necesarias, a fin de evitar que estilos de vida no saludables perduren en la edad adulta.


The aim of this cross-sectional study was to investigate the association between sedentary behavior and consumption of ultra-processed foods (UPF) among Brazilian adolescents. The study used data from the 2015 edition of the Brazilian National School Health Survey (PeNSE). Daily consumption of at least one group of UPF was the outcome, and the principal exposure was daily time spent in sedentary behavior (hours spent sitting, except for time sitting at school). We calculated prevalence rates, prevalence ratios, and 95% confidence intervals (95%CI). The analyses were adjusted for gender, age, skin color, maternal schooling, household assets index, major geographic region, and school's administrative jurisdiction (public versus private). Forty percent of the schoolchildren reported daily consumption of at least one group of UPF (39.7%; 95%CI: 39.2-40.3), while 68.1% (95%CI: 67.7-68.7) reported > 2 hours/day of sedentary behavior. Among schoolchildren with sedentary behavior > 2 hours/day, prevalence of daily consumption of UPF was 42.8% (95%CI: 42.1-43.6%), higher than among those without sedentary behavior (29.8%; 95%CI: 29.0-30.5%). Longer time spent in sedentary behavior was associated with higher prevalence of consumption of UPF (p-value for linear trend < 0.001). Strategies to promote healthy eating and decrease sedentary behavior, as well as regulation of advertising for UPF, are necessary to prevent unhealthy lifestyles from persisting into adulthood.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Estudiantes/estadística & datos numéricos , Conducta Sedentaria , Comida Rápida/estadística & datos numéricos , Manipulación de Alimentos/estadística & datos numéricos , Instituciones Académicas , Factores Socioeconómicos , Brasil , Características de la Residencia , Estudios Transversales , Encuestas Epidemiológicas , Conducta Alimentaria , Comida Rápida/clasificación , Manipulación de Alimentos/clasificación
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(11): e00152016, nov. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-889620

RESUMEN

Abstract: The aim of this study was to evaluate the consumption of processed and ultra-processed foods among children aged 13-35 months and its associated factors. We studied 1,185 children within the BRISA cohort in São Luís, Maranhão State, Brazil. The food consumption was investigated using a 24-hour recall, and the percentages of daily caloric intake and nutrients were estimated by food groups according to "NOVA" classification. We chose to categorize children belonging to the upper tertile of the distribution as having a high consumption of processed and ultra-processed food products. The Poisson regression model with robust variance estimation using a hierarchical modeling approach was used to calculate the prevalence ratios (PRs) of variables associated with high consumption of processed and ultra-processed food products. The mean energy intake was 1,226Kcal/day. After adjustments, there was a higher proportion of high consumption of processed and ultra-processed food products among children whose mothers had < 12 years of education and among children who were older than 16 months. Mothers with low schooling and children older than 16 months should be the targets of interventions aimed at reducing consumption of these food products and preventing adverse health outcomes in later life.


Resumo: O estudo teve como objetivo avaliar o consumo de alimentos processados e ultraprocessados por crianças entre 13 e 35 meses de idade e fatores associados. Estudamos 1.185 crianças da coorte BRISA em São Luís, Maranhão, Brasil. O consumo alimentar foi investigado com um recordatório de 24 horas, e os percentuais de ingestão diária de calorias e nutrientes foram estimados por grupos de alimentos de acordo com a classificação "NOVA". Optamos por categorizar as crianças pertencentes ao tercil superior da distribuição como tendo consumo elevado de produtos alimentícios processados e ultraprocessados. Foi utilizado um modelo de regressão Poisson com estimativa robusta de variância com modelagem hierárquica para calcular as razões de prevalência (RPs) das variáveis associadas ao consumo elevado de produtos alimentícios processados e ultraprocessados. A ingestão calórica média era 1.226Kcal/dia. Após os ajustes, houve uma proporção maior de consumo elevado de produtos alimentícios processados e ultraprocessados entre crianças cujas mães tinham menos de 12 anos de escola e entre crianças com mais de 16 meses de idade. As mães com baixa escolaridade e crianças acima de 16 meses devem ser alvos de intervenções para reduzir o consumo desses produtos alimentícios e prevenir os desfechos de saúde adversos na adolescência e idade adulta.


Resumen: El objetivo de este estudio fue evaluar el consumo de alimentos procesados y ultraprocesados por parte de niños entre 13 y 35 meses de edad y sus factores asociados. Estudiamos a 1.185 niños de la cohorte BRISA en São Luís, Maranhão, Brasil. El consumo alimentario fue investigado con un recordatorio de 24 horas, y los porcentajes de ingesta diaria de calorías y nutrientes fueron estimados por grupos de alimentos, de acuerdo con la clasificación "NOVA". Optamos por categorizar a los niños pertenecientes al tercil superior de la distribución como de consumo elevado de productos alimenticios procesados y ultraprocesados. Se utilizó un modelo de regresión Poisson de estimativa robusta de variancia con modelaje jerárquico para calcular las razones de prevalencia (RPs) de las variables asociadas al consumo elevado de productos alimenticios procesados y ultraprocesados. La ingesta calórica media era 1.226Kcal/día. Tras los ajustes, hubo una proporción mayor de consumo elevado de productos alimenticios procesados y ultraprocesados entre niños, cuyas madres contaban con menos de 12 años de escuela y entre niños con más de 16 meses de edad. Las madres con baja escolaridad y niños por encima de 16 meses deben ser objetivo de intervenciones para reducir el consumo de esos productos alimenticios y prevenir desenlaces de salud adversos en la adolescencia y edad adulta.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Conducta Alimentaria , Manipulación de Alimentos/clasificación , Factores Socioeconómicos , Brasil , Estado Nutricional , Salud de la Familia , Factores de Riesgo , Edad Materna , Comida Rápida/efectos adversos , Industria de Procesamiento de Alimentos
6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(8): e00104715, 2016. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-952302

RESUMEN

Resumo: Estudo com objetivo de descrever o preço dos grupos de alimentos consumidos no Brasil considerando a natureza, a extensão e o propósito de seu processamento. Dados provenientes da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008-2009 foram utilizados. O preço médio dos grupos (in natura, ingredientes culinários, processados e ultraprocessados) e seus respectivos subgrupos de alimentos foram estimados para o Brasil segundo renda, região e área. Os produtos in natura e ingredientes culinários apresentaram menor preço por caloria quando comparado aos demais grupos, sugerindo uma vantagem econômica no preparo de refeições no lar em comparação a sua substituição por ultraprocessados. As famílias de maior nível econômico pagaram preço mais elevado por suas aquisições, enquanto as regiões Nordeste, Norte e a área rural pagaram os menores preços. Enquanto alimentos frescos (como carnes, leite, frutas e hortaliças) tendem a custar mais caro que alimentos ultraprocessados, grãos secos (como o arroz e o feijão) despontam como uma alternativa mais econômica para adoção de práticas alimentares saudáveis.


Abstract: This study aims to describe the prices of food groups consumed in Brazil considering the nature, extent, and purpose of their processing. Data were obtained from the Brazilian Household Budget Survey for 2008-2009. The mean prices of the groups (natural, cooking ingredients, processed, and ultra-processed) and their respective food subgroups were estimated for Brazil according to income, region, and area. Natural products and cooking ingredients showed lower prices per calorie when compared to the other groups, suggesting an economic advantage to preparing meals at home when compared to replacing them with ultra-processed foods. Families with the highest income paid the highest prices for their food, while families in the Northeast and North regions and rural areas paid the lowest. While fresh foods (meat, milk, fruit, and vegetables) tend to cost more than ultra-processed foods, dry grains (like rice and beans) are a more economical alternative for adopting healthy eating practices.


Resumen: El estudio tuvo como objetivo describir el precio de los grupos de alimentos consumidos en Brasil, considerando la naturaleza, la extensión y el propósito de su procesamiento. Se utilizaron datos provenientes de la Investigación de Presupuestos Familiares de 2008-2009. Se estimó el precio medio de los grupos (in natura, ingredientes culinarios, procesados y ultraprocesados) y sus respectivos subgrupos de alimentos para Brasil según renta, región y área. Los productos in natura e ingredientes culinarios presentaron menor precio por caloría, cuando se comparan con los demás grupos, sugiriendo una ventaja económica en la preparación de comidas en el hogar, en comparación a su sustitución por alimentos ultraprocesados. Las familias de mayor nivel económico pagaron un precio más elevado por sus adquisiciones, mientras que las regiones Nordeste, Norte y el área rural pagaron menores precios. En lo referente a los alimentos frescos (como carnes, leche, frutas y hortalizas) tienden a costar más caro que los alimentos ultraprocesados, legumbres (como el arroz y los frijoles) despuntan como una alternativa más económica para adopción de prácticas alimentarias saludables.


Asunto(s)
Humanos , Culinaria/economía , Dieta/economía , Alimentos/clasificación , Alimentos/economía , Manipulación de Alimentos/economía , Brasil , Ingestión de Energía , Composición Familiar , Culinaria/estadística & datos numéricos , Dieta/estadística & datos numéricos , Conducta Alimentaria , Manipulación de Alimentos/clasificación , Renta
7.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-962109

RESUMEN

OBJECTIVE To assess the impact of consuming ultra-processed foods on the nutritional dietary profile in Brazil.METHODS Cross-sectional study conducted with data from the module on individual food consumption from the 2008-2009 Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF - Brazilian Family Budgets Survey). The sample, which represented the section of the Brazilian population aged 10 years or over, involved 32,898 individuals. Food consumption was evaluated by two 24-hour food records. The consumed food items were classified into three groups: natural or minimally processed, including culinary preparations with these foods used as a base; processed; and ultra-processed.RESULTS The average daily energy consumption per capita was 1,866 kcal, with 69.5% being provided by natural or minimally processed foods, 9.0% by processed foods and 21.5% by ultra-processed food. The nutritional profile of the fraction of ultra-processed food consumption showed higher energy density, higher overall fat content, higher saturated and trans fat, higher levels of free sugar and less fiber, protein, sodium and potassium, when compared to the fraction of consumption related to natural or minimally processed foods. Ultra-processed foods presented generally unfavorable characteristics when compared to processed foods. Greater inclusion of ultra-processed foods in the diet resulted in a general deterioration in the dietary nutritional profile. The indicators of the nutritional dietary profile of Brazilians who consumed less ultra-processed foods, with the exception of sodium, are the stratum of the population closer to international recommendations for a healthy diet.CONCLUSIONS The results from this study highlight the damage to health that is arising based on the observed trend in Brazil of replacing traditional meals, based on natural or minimally processed foods, with ultra-processed foods. These results also support the recommendation of avoiding the consumption of these kinds of foods.


OBJETIVO Avaliar o impacto do consumo de alimentos ultraprocessados sobre o perfil nutricional da dieta.MÉTODOS Estudo transversal com dados obtidos do módulo sobre consumo alimentar de indivíduos da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. A amostra, representativa da população brasileira de 10 ou mais anos de idade, envolveu 32.898 indivíduos. O consumo alimentar foi avaliado por meio de dois registros alimentares de 24h. Os alimentos consumidos foram classificados em três grupos: in natura ou minimamente processados, incluindo preparações culinárias à base desses alimentos; processados; e ultraprocessados.RESULTADOS O consumo médio diário de energia per capita foi de 1.866 kcal, sendo 69,5% proveniente de alimentos: in natura ou minimamente processados, 9,0% de alimentos processados e 21,5% de alimentos ultraprocessados. O perfil nutricional da fração do consumo relativo a alimentos ultraprocessados mostrou maior densidade energética, maior teor de gorduras em geral, de gordura saturada, de gordura trans e de açúcar livre e menor teor de fibras, de proteínas, de sódio e de potássio, quando comparado à fração do consumo relativa a alimentosin natura ou minimamente processados. Alimentos ultraprocessados apresentaram, no geral, características desfavoráveis quando comparados aos alimentos processados. Maior participação de alimentos ultraprocessados na dieta determinou generalizada deterioração no perfil nutricional da alimentação. Os indicadores do perfil nutricional da dieta dos brasileiros que menos consumiram alimentos ultraprocessados, com exceção do sódio, aproximam este estrato da população das recomendações internacionais para uma alimentação saudável.CONCLUSÕES Os resultados indicam prejuízos à saúde decorrentes da tendência observada no Brasil de substituir refeições tradicionais baseadas em alimentosin naturaou minimamente processados por alimentos ultraprocessados e apoiam a recomendação para ser evitado o consumo desses alimentos.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Ingestión de Energía , Conducta Alimentaria , Manipulación de Alimentos/clasificación , Brasil , Evaluación Nutricional , Encuestas sobre Dietas , Estado Nutricional , Estudios Transversales , Renta
8.
Rev. nutr ; 18(3): 419-427, maio-jun. 2005. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-415971

RESUMEN

OBJETIVO: Classificar 50 estabelecimentos produtores de alimentos, da região de Brasília, Distrito Federal, de acordo com o cumprimento dos itens imprescindíveis do formulário publicado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a fim de avaliar as boas práticas da fabricação de alimentos. MÉTODOS: Neste estudo empreendeu-se metanálise de dois trabalhos monográficos sobre estabelecimentos comerciais produtores de alimentos (hotéis e restaurantes), associados a uma amostra pesquisada por esses autores, dividida em três blocos: restaurantes, unidades de alimentação e nutrição e hotéis, para comparação da adequação dos itens presentes nos formulários da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, os quais, de acordo com as normas estabelecidas pela Agência, analisavam os itens: edificação, equipamentos, manipuladores, fluxo de produção e disponibilidade do manual de boas práticas na produção de alimentos. Ainda de acordo com o estipulado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, os estabelecimentos foram classificados em três grupos, segundo o cumprimento percentual dos itens imprescindíveis constantes do formulário: o grupo I, com mais de 70,0 por cento de cumprimento dos itens; o grupo II, com 30,0 por cento a 69,9 por cento de cumprimento; e o grupo III, cumprindo menos de 30,0 por cento dos itens imprescindíveis. RESULTADOS: As análises realizadas revelaram que todas as unidades hoteleiras foram classificadas no grupo II. Os restaurantes comerciais foram classificados no grupo II (33,3 por cento) e no grupo III (66,7 por cento). Do total de unidades de alimentação e nutrição avaliadas, 80,0 por cento foram classificadas no grupo II e 20,0 por cento no grupo I. CONCLUSAO: Os achados demonstraram que as unidades de alimentação e nutrição foram mais bem classificadas nos itens equipamentos e existência do Manual de Boas Práticas. Os hotéis destacaram-se nos itens edificação, manipulação e fluxo de produção. Os restaurantes comerciais obtiveram o pior resultado quando comparados às demais unidades analisadas.


Asunto(s)
Restaurantes , Calidad de los Alimentos , Higiene Alimentaria , Manipulación de Alimentos/clasificación , Producción de Alimentos
9.
Arch. latinoam. nutr ; 47(2): 146-51, jun. 1997. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-217609

RESUMEN

En este trabajo se evaluó la calidad durante y después de la cocción de pastas largas espagueti, dos de ellas fueron elaboradas con harina granular (HG) con los mismos porcentajes de suplementación con SA. A las pastas se les determinó tiempo de cocción, absorción de agua, pérdida de sólido solubles, color y dureza (instrumental y sensorial), calidad proteica (PER), Disgestibilidad Aparente in vivo y la aceptabilidad con un panel no entrenado de 35 personas. La suplementación con SA mejoró las pérdidas de sólidos en el agua de cocción, aumentó los tiempos de cocción, no afectó significativamente la calidad de la proteína, pero las pastas resultaron más oscuras y más duras, especialmente las elaboradas con SD y SA. Los resultados obtenidos demostraron que si es posible sustituir el trigo por SA en elaboración de las pastas sin que se afecten notablemente los parámetros de cocción y con una calidad organoléptica aceptable y comparable a la de las pastas integrales comerciales


Asunto(s)
Culinaria/clasificación , Tecnología de Alimentos/clasificación , Alimentos Fortificados/análisis , Alimentos/clasificación , Manipulación de Alimentos/clasificación , Oryza/química
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA